31- Orelha do desimitações

Hoje, exatamente enquanto escrevo esse parágrafo, vamos cuidando do lançamento de desimitações, seu nono livro, cuja orelha também escrevi: Este livro retoma, e com isso reafirma, um recurso que já está consolidado na poética de oswaldo martins, da negação. Há, na formação da palavra “desimitação”, o mesmo prefixo que aparece no título de seu primeiro… Continue a ler 31- Orelha do desimitações

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32- Antiodes

A primeira Antiode, para Gisele Bündchen, criada a partir de uma observação do poeta Elesbão Ribeiro, foi publicada em 29 de março de 2009, no antigo site textoterritório.pro.br, quando não havia ainda editora. A proposta de Alexandre Faria e Oswaldo Martins consistia em convidar os leitores-autores a construírem poemas que seriam ali publicados para debate.… Continue a ler 32- Antiodes

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33- Concurso público

Também eram do Oswaldo muitos dos livros de Teoria Literária que li e trouxe na mala do Rio para Juiz de Fora para fazer a prova, em 2004, na UFJF. O tema sorteado para a prova escrita foi Teoria da Literatura e Leitura: Quase não tínhamos livros em casa / E a cidade não tinha… Continue a ler 33- Concurso público

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34- AnaCrônicas

Oswaldo foi também responsável por intermediar com a 7Letras a publicação de meu primeiro livro de ficção, Anacrônicas, em 2005. Eu o escrevera em 1999. Naquela época começava o curso de Doutorado da PUC-Rio e era habitué da sala dos alunos, onde fazíamos as reuniões editoriais da Escrita, revista dos alunos da pós em Letras.… Continue a ler 34- AnaCrônicas

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35- Carta de Ana Paula El-Jaick

Caro Alexandre, Particularmente, gosto muito de poema-piada; assim, não foi difícil ler (“aqui e agora”) Venta não gostando já desde o início, no 1. Achei momentos geniais, como: “se só aonde / fica / se onde / vai” (53). Então, ventei não, guentei aí – deixei estar (essa utopia – 38, 90). Sim, achei vários… Continue a ler 35- Carta de Ana Paula El-Jaick

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36- Modos da margem 1

Já em 2005 eu ingressava no PPG Letras – Estudos Literários e investia em pesquisas sobre a construção da identidade nacional, derivadas da tese O Brasil presente. Meu primeiro projeto valeu-me, inclusive, recursos e bolsista de IC, num edital para recém-doutores, então chamado “enxoval”. Esse primeiro projeto propunha três perspectivas, uma das quais intitulava-se “Os… Continue a ler 36- Modos da margem 1

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37- Venta não

A primeira pessoa que me falou em Taoísmo de uma forma pessoal, como uma possibilidade de prática religiosa, foi Marcelo Mac Cord, historiador, hoje professor da Faculdade de Educação da UFF. Estávamos numa Kombi que fazia transporte público urbano alternativo e voltávamos de Realengo para o Méier depois de aulas noturnas na famigerada UniverCidade. Quando… Continue a ler 37- Venta não

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38- Carta do Gilvan

Alexandre: O seu livro me impactou demais. A mescla que você consegue fazer de lirismo amoroso e política (sem panfletismos boçais) é surpreendente. E num verso minimalista, contido, em que às vezes a expressão dos “estrondos que vão dentro do peito”, para citar Gregório de Matos, e da cabeça e do pulso e das veias,… Continue a ler 38- Carta do Gilvan

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39- Modos da margem 3

No ano de lançamento do livro, organizamos, eu, Beto e Camillo, na Faculdade de Letras da UFRJ um Seminário de 3 dias sobre Os modos da margem. O evento reunia alguns co-autores, bem como pós-graduandos que apresentariam pesquisas afins. Eu já me sentia bastante esgotado de tentar variar em torno do tema da pesquisa. No… Continue a ler 39- Modos da margem 3

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40- Uma entrevista

De: João Camillo PennaEm 12 de junho de 2016 04:00 Para: Alexandre e Beto Caros, O Beto já sabe, contei a ele na quinta quando estivemos juntos nos PACC. Coloco o Alexandre a par. Eis s história: Ettore Finazzi-Agrò, professor de literatura brasileira na Universidade de Roma, editor da revista de Letterature d’America, o Beto… Continue a ler 40- Uma entrevista

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