Frequentamos juntos o ensino médio e a casa do Sérgio. Frequentamos vários bares. De Higienópolis a Olaria, de São Cristóvão à Abolição, do Centro a Botafogo, frequentamos muito os bares, e também teatros, shows, cinemas. O mundo se descortinava para mim e isso aconteceu ao lado de Écio Salles.
Casei-me muito precocemente em 1990, e nossos estilos de vida ficaram meio incompatíveis. Mas nunca faltaram encontros ocasionais que sempre renderam mares de histórias. Escrevemos juntos, lemos juntos, fizemos serenatas a nossas namoradas juntos. Não me faltaram aventuras ao lado do sujeito que viria a ser o idealizador da Festa Literária das Periferias, para as quais eu me tornaria colaborador e que nos valeriam outras tantas cervejas, agora rebuscadas e artesanais.
Em 2006 escrevi uma crônica e dediquei-lhe.