A prosa e a poética de Faria nascem de um mesmo impulso questionador do lugar demarcado para a linguagem escrita e para as linguagens, que daquela derivam para o estar no mundo (e no livro), para a irrequieta vida e sua simbologia pré-determinada, a fim de subvertê-la.
Oswaldo Martins, na orelha de Copacabana e outros subúrbios.